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HammerFall: show conforme o esperado em SP, para a glória do metal

HammerFall: show conforme o esperado em SP, para a glória do metal

HammerFall: show conforme o esperado em SP, para a glória do metal


O show começou às 20h em ponto, conforme a mudança na programação divulgada alguns dias antes pela produtora. A casa estava lotada, realmente um grande público do heavy metal veio para curtir o retorno dos suecos, mais do que era até mesmo esperado. Tudo dava sinais de que a noite seria de grande festa para todos, para a glória do Power Metal.
E as coisas começaram super bem quando a banda entrou no palco e sacou “Hector’s Hymn”, do “(r)Evolution”. A música, apesar de não ser das antigas, se encaixa muito bem como abertura da banda e serve para o HammerFall marcar presença em torno da figura de seu “mascote” – se podemos chamar um cavaleiro templário de mascote. O som estava ótimo desde o início, a bateria soava em uma técnica perfeita e as guitarrasmuito bonitas. O público se empolgou bastante, cantando junto o refrão – apesar que muitos pareciam mais animados em filmar do que curtir o show.
A segunda já foi o clássico “Riders of the Storm” do icônico “Crimson Thunder”, que deixou o público insano. A música tem aquela pegada forte nas guitarras que deixa os fãs malucos, cantando junto a música inteira, até mesmo eclipsando os vocais de Cans em diversos momentos. No final da música, Cans disse o quanto a banda estava contente em voltar ao Brasil e esperava que o HammerFall fizesse novamente uma grande apresentação, para ficar na mente de todos.
Outros destaques vieram em seguida. A sequência “Blood Bound”, “Any Means Necessary” e “Renegade” foi um dos pontos altos do show. A primeira é emocionante, com seu vocal belíssimo cantando logo na introdução, dominada pelo ritmo do vocalista. A segunda foi uma das favoritas do público. Mais firme, cantante e dançante, ela empolga pela crueza de seu estilo e a força que a banda coloca em seu solo.
“Crimson Thunder”, outro dos destaques, vem encaixada com genialidade bem no meio da setlist. O momento baladinha é bonito e gruda na alma do público, que canta com prazer junto com Cans, repetindo exaustivamente o refrão.
O show voltaria a ir para seus momentos mais pesados já na parte final. Começando pelo clássico “Let the Hammer Fall”, do “Legacy”, uma joia da banda que nunca sai de moda. O público grita a plenos pulmões para cair o martelo, quando são golpeados por mais um belo solo de guitarra de Pontus Norgren.
Em seguida, Cans fala dos 20 anos do primeiro disco da banda, da união de uns jovens de Gotemburgo que em 1997 lançaram o “Glory to the Brave”. Em homenagem ao disco que alavancou o Hammerfall, a banda lançou primeiro um medley do disco. Altamente instrumental, ele é aberto com o público entoando “Stone Cold” a plenos pulmões. Logo em seguida, a banda encaixou “Glory to the Brave”, música emocionante, com um solo incrível e um refrão extremamente pegajoso. Teria sido muito mais bonito se essa música tivesse fechado o show, com uma digna homenagem.
No bis, a banda ainda sacou dois bons sucessos. “Bushido”, que parece ter conquistado um lugar no gosto do público dentre os últimos lançamentos da banda, e a belíssima “Hearts on Fire”, que sinalizava o final definitivo do show com outra festa, o público cantando com vontade o refrão e se entregando ao máximo.
Hammerfall continua no mesmo nível de sempre, e entregou novamente um show bastante competente no Carioca Club. O Power Metal anda em alta, e seu público extremamente presente, fazendo a festa mais uma vez.
Setlist:
1. Hector's Hymn
2. Riders of the Storm
3. Bring It!
4. Blood Bound
5. Any Means Necessary
6. Renegade
7. Dethrone and Defy
8. Crimson Thunder
9. Last Man Standing
10. Let the Hammer Fall
11. Built to Last
12. Medley to the Brave
13. Glory to the Brave
14. Origins
15. Punish and Enslave
Bis:
16. Hammer High
17. Bushido
18. Hearts on Fire
FONTE WHIPLASH

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